Falta de dentes: consequência social?

É impossível pensar na falta de dentes e não falar sobre questões sociais e econômicas, afinal, vivemos em um dos países mais desiguais do mundo.
Sociedade brasileira

É impossível pensar na falta de dentes e não falar sobre questões sociais e econômicas, afinal, vivemos em um dos países mais desiguais do mundo.

Ainda que a indústria moderna tenha criado inúmeras possibilidades de produção, planejamento e visualização. É improvável achar alguma área de atuação profissional que seja alheia aos benefícios da tecnologia.

Com a área da saúde não foi diferente: o contexto tecnológico possibilitou não só a modernização dos instrumentos mas, a resolução de casos que antes pareciam insolúveis.

A falta de dentes era considerada resultado natural da velhice, por exemplo. Casos de reconstrução facial eram direcionados a pesquisa para, quem sabe um dia, se descobrisse a possibilidade de reabilitar a vida dessas pessoas.

Mesmo que o caminho possa ter sido longo, é impressionante tudo que a tecnologia 3D trouxe para doutores e, principalmente, para pacientes. A capacidade de previsibilidade permite o auxílio da visualização precisa nos procedimentos – possibilitando menos tempo clínico e maior rapidez nos serviços prestados. Isso sem contar a implementação de processos menos invasivos.

Por mais que possamos passar horas falando sobre cases de sucesso com a tecnologia 3D, é importante trazermos o assunto para a realidade brasileira. Vivemos em um dos países mais desiguais e corruptos do mundo, não é estranho pensar nas barreiras que vão existir até a maioria dos estabelecimentos de saúde terem essa assistência tecnológica.

Até lá, que as pesquisas continuem. Que mais pessoas possam ter uma nova vida.

A falta de dentes na realidade social brasileira

Em 2015, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE divulgou uma pesquisa na qual se constatou que 11 % da população brasileira era considerada edêntula, ou seja, possuíam perda parcial ou total dos dentes – seja de forma congênita, seja de forma natural ao envelhecimento. Ainda de acordo com IBGE e Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística – IBOPE, 41, 5% das pessoas com mais de 60 anos já perderam todos os dentes.

Dois questionamentos podem ser retirados desses dados: a falta de dentes é resultado apenas do envelhecimento ou pode resultar de fatores socioeconômicos?

Os resultados sociais da falta de dentes são claros: baixa estima, isolamento e perda de qualidade de vida – fortalecendo o que, muitas vezes, foi a causa de sua situação. Dessa forma, a situação se torna cíclica.

Ao presumir a continuação das taxas de desigualdade, outro estudo estima que até 2040, 85,96% da população terá arcadas desdentadas, o que é equivalente a 64 milhões de indivíduos. Além da desinformação, a maioria da população sofre com a falta de recursos e políticas públicas de saúde bucal.

Contudo, é importante ressaltar que 39 milhões de brasileiros já usam próteses dentárias e que, sim, os procedimentos tendem a se tornar mais práticos e menos invasivos. Dessa forma, mais pessoas poderão transformar seus sorrisos.  A SmileFix possui o tratamentos personalizados e menos invasivos.

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